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jogos de joão victor gomes da silva,Desafie-se em Batalhas Ao Vivo com a Hostess, Curtindo Jogos em HD que Trazem Diversão Sem Fim e Momentos de Grande Estratégia e Habilidade..Nora Princiotti, do ''The Boston Globe'', rotulou ''Lover'' como um "''pop'' satisfatório" que mergulha de volta em muitos dos "poços criativos" de Swift, com músicas que "arrebatam elementos de todo o seu passado", em vez de "ir para um som novo como ela fez em seus dois álbuns anteriores"; O profissional acrescentou que o resultado é um "disco dos sonhos que faz bom uso de sua liberdade estilística". Em sua coluna, o crítico musical Robert Christgau deu uma nota A- para ''Lover'', exaltando seu conceito em detrimento ao de fama apresentado em ''Reputation'' e admirou a artista por focar seus talentos em músicas sobre amor, que ele disse ser um tema mais relacionável para seus fãs "com suas vidas comuns, não apenas frustrados cercados pelos caprichos vicários da cultura de celebridades". Para Neil McCormick, jornalista do ''The Daily Telegraph'', ''Lover'' é "um álbum bem abastecido com músicas brilhantes, leves e rápidas". Ele enalteceu o lírico da obra, bem como a progressão sonora e os vocais de sua intérprete, escrevendo que eles "nunca soaram melhor". McCormick encerrou sua crítica entregando-lhe quatro de cinco estrelas e avaliando: "Em vez de tentar ser tudo para todos os públicos, ela joga com os pontos fortes de uma compositora espirituosa apaixonada, ansiosa para dizer a qualquer um que ouça exatamente como ela se sente". Com a mesma atribuição, o ''The Times'' destacou a maturidade artística de Swift e suas habilidades de composição, exaltando o fato dela "ao invés de lutar contra si mesma e tentar ser totalmente pós-moderna e legal, como fez em ''Reputation'', aqui ela abraçou seu eu interior". Citando-o como um retorno da artista a sua "genuidade", Julia Sabbaga, da página brasileira Omelete, viu sua abordagem por temas políticos como um sinal de maturidade, e que "os tempos sombrios fizeram com que Taylor entendesse seus talentos de forma mais adulta, e retornasse independente e genuína novamente, entregando o que sempre soube fazer, ''pop'' de qualidade, mas dessa vez com muito mais significado e energia". O resenhista Erin Vanderhoof, do ''Vanity Fair'', notou a ausência da produção de Max Martin no trabalho, comentando que isso "empurra Swift para fora de sua zona de conforto", avaliando também que a artista "une muitos dos melhores elementos do ''pop'' recente, de uma forma que parece um roteiro para a sobrevivência do gênero". Spencer Kornhaber, escrevendo para o ''The Atlantic'', avaliou que em ''Lover'' a musicista consegue transparecer melhor "aceitação aos seus dramas" que em ''Reputation'', no entanto, ele apontou as produções realizadas e seus refrões como inferiores aos de seu antecessor".,''Drag queens'' interpretando artistas musicais femininas para um "concurso de rainha do ''pop''" no vídeo musical. Da esquerda para a direita, Tatianna como Ariana Grande, Trinity the Tuck como Lady Gaga, Delta Work como Adele, Trinity K. Bonet como Cardi B, Jade Jolie como Swift, Riley Knoxx como Beyoncé, Adore Delano como Katy Perry e A'keria Chanel Davenport como Nicki Minaj. Swift afirmou que essas eram algumas das artistas femininas contra as quais ela foi confrontada na mídia e na internet..
jogos de joão victor gomes da silva,Desafie-se em Batalhas Ao Vivo com a Hostess, Curtindo Jogos em HD que Trazem Diversão Sem Fim e Momentos de Grande Estratégia e Habilidade..Nora Princiotti, do ''The Boston Globe'', rotulou ''Lover'' como um "''pop'' satisfatório" que mergulha de volta em muitos dos "poços criativos" de Swift, com músicas que "arrebatam elementos de todo o seu passado", em vez de "ir para um som novo como ela fez em seus dois álbuns anteriores"; O profissional acrescentou que o resultado é um "disco dos sonhos que faz bom uso de sua liberdade estilística". Em sua coluna, o crítico musical Robert Christgau deu uma nota A- para ''Lover'', exaltando seu conceito em detrimento ao de fama apresentado em ''Reputation'' e admirou a artista por focar seus talentos em músicas sobre amor, que ele disse ser um tema mais relacionável para seus fãs "com suas vidas comuns, não apenas frustrados cercados pelos caprichos vicários da cultura de celebridades". Para Neil McCormick, jornalista do ''The Daily Telegraph'', ''Lover'' é "um álbum bem abastecido com músicas brilhantes, leves e rápidas". Ele enalteceu o lírico da obra, bem como a progressão sonora e os vocais de sua intérprete, escrevendo que eles "nunca soaram melhor". McCormick encerrou sua crítica entregando-lhe quatro de cinco estrelas e avaliando: "Em vez de tentar ser tudo para todos os públicos, ela joga com os pontos fortes de uma compositora espirituosa apaixonada, ansiosa para dizer a qualquer um que ouça exatamente como ela se sente". Com a mesma atribuição, o ''The Times'' destacou a maturidade artística de Swift e suas habilidades de composição, exaltando o fato dela "ao invés de lutar contra si mesma e tentar ser totalmente pós-moderna e legal, como fez em ''Reputation'', aqui ela abraçou seu eu interior". Citando-o como um retorno da artista a sua "genuidade", Julia Sabbaga, da página brasileira Omelete, viu sua abordagem por temas políticos como um sinal de maturidade, e que "os tempos sombrios fizeram com que Taylor entendesse seus talentos de forma mais adulta, e retornasse independente e genuína novamente, entregando o que sempre soube fazer, ''pop'' de qualidade, mas dessa vez com muito mais significado e energia". O resenhista Erin Vanderhoof, do ''Vanity Fair'', notou a ausência da produção de Max Martin no trabalho, comentando que isso "empurra Swift para fora de sua zona de conforto", avaliando também que a artista "une muitos dos melhores elementos do ''pop'' recente, de uma forma que parece um roteiro para a sobrevivência do gênero". Spencer Kornhaber, escrevendo para o ''The Atlantic'', avaliou que em ''Lover'' a musicista consegue transparecer melhor "aceitação aos seus dramas" que em ''Reputation'', no entanto, ele apontou as produções realizadas e seus refrões como inferiores aos de seu antecessor".,''Drag queens'' interpretando artistas musicais femininas para um "concurso de rainha do ''pop''" no vídeo musical. Da esquerda para a direita, Tatianna como Ariana Grande, Trinity the Tuck como Lady Gaga, Delta Work como Adele, Trinity K. Bonet como Cardi B, Jade Jolie como Swift, Riley Knoxx como Beyoncé, Adore Delano como Katy Perry e A'keria Chanel Davenport como Nicki Minaj. Swift afirmou que essas eram algumas das artistas femininas contra as quais ela foi confrontada na mídia e na internet..